quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

PIANTINO NOS ESTADOS UNIDOS.



Nos Estados Unidos da América também tem Piantino, como mostra o mapa acima (clicar para ampliar).

A população de sobrenome Piantino é maior no Estado norte-americano de Wisconsin.

Nos principais países da Europa e na Austrália, também tem Piantino. Na América do sul, além do Brasil, a Argentina tem uma população razoável de sobrenome Piantino. (Acessar site “piantino.com”, incluído nos LINKS deste blog).

SOBRENOME PIANTINO NA ITÁLIA.


Já escrevi em algum lugar deste blog que o sobrenome Piantino não é muito comum na Itália; por não ser comum, ele é muito especial, obviamente. É originário do norte da Itália, na Região do Piemonte.

As pessoas de sobrenome Piantino concentram-se em torno da comuna de Biella, “capital” da Província de mesmo nome à qual pertence a comuna de Gaglianico, local de nascimento de nossos ancestrais, como pode ser observado na mapa acima (clicar para ampliar).

Alguns gatos pingados vivem na Região da Ligúria e na Região de Lazio, os desta Região, morando, seguramente, na capital do país, Roma.

terça-feira, 23 de janeiro de 2007

JEAN-PIERRE PIANTINO


Jean-Pierre Piantino, que conheci através da Internet em 1.997, é um dos grandes responsáveis pela minha decisão de criar este blog.

Um entusiasta da Genealogia, deu-me digas e informações preciosas para que pudesse começar a desenvolver a árvore genealógica da Família Piantino radicada em Passos, MG, e hoje com descendentes espalhados por este Brasil afora.

As Certidões de Casamento de Giovanni e Teresa Piantino e de Nascimento de Carlo Luigi Piantino, cujas cópias estão postadas neste blog, foram obtidas por Jean-Pierre junto ao pároco da Paróquia de São Pedro Apóstolo de Gaglianico, depois de muita luta e infinidades de cartas endereçadas ao padre.

Quando solicitei cópias dessas certidões, não foi possível enviar por E-mail por causa da qualidade da reprodução. Jean-Pierre, gentilmente as enviou pelo correio.

Jean-Pierre é suíço e mora em La Tour-de-Peilz, numa região onde a língua oficial falada é o Francês. Nos comunicamos em inglês: ele num inglês impecável e eu com o meu inglês enferrujado e macarrônico.

Recebi hoje um E-mail incentivador de Jean-Pierre sobre o blog; disse-me ele que o encontrou por acaso. Sou um blogueiro tímido: não avisei nem os amigos sobre ele.

Por tudo isso, registro os meus sinceros agradecimentos ao Jean-Pierre, pela sua atenção e imprescindível colaboração.

Espero que os demais Piantinos brasileiros também colaborem, enviando informações, fotos, cópia de documentos para que a árvore genealógica que estou desenvolvendo seja enriquecida e para que todos possam compartilhar da história do passado de nossa família.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

MAPA DA EMIGRAÇÃO DOS ITALIANOS PARA O BRASIL.



Observa-se no mapa que saíram da Itália para o Brasil entre 1870 e 1920 emigrantes de todas as Regiões da Itália. Da Região de Veneto, cuja capital é a famosa cidade de Veneza, foi de onde saiu o maior número de emigrantes para o Brasil.

Já a Região do PIEMONTE de onde vieram nossos ancestrais ocupa a quarta posição entre as Regiões italianas de onde partiram emigrantes para o Brasil.

Todos da família Piantino embarcaram no porto de Gênova na Região da Ligúria e desembarcaram no porto de Santos no Estado de São Paulo.

domingo, 21 de janeiro de 2007

PROFISSÃO DO PATRIARCA GIOVANNI PIANTINO

Pela Certidão de Nascimento de Carlo Luigi (Carlos), já publicada neste blog, vê-se que a profissão do patriarca Giovanni Piantino, pai de Carlo Luigi, era MURATORE.

Recorrendo ao DE MAURO, il dizionario della língua italiana, fica-se sabendo que MURATORE é o encarregado ou especialista em construção em concreto armado. O termo deriva do verbo MURATURA, que é traduzido em português por CONSTRUIR, EDIFICAR.

Teresa Borri Piantino, esposa do patriarca Giovanni Piantino, segundo a mesma certidão acima citada, tinha a profissão de CONTADINA, que significa ao pé da letra AGRICULTORA (DE MAURO). Mas, na verdade, era uma espécie do nosso DO LAR para quem residia no campo, porque Teresa não tinha patrão; trabalhava para a família.